ESCALABILIDADE: Como crescer meu negócio rápido

A Escalabilidade é um fator determinante para o futuro das empresas em fase inicial e StartUps, as quais dependem desse fator para crescerem. Apesar de sua grande importância, o estudo da Escalabilidade ainda é pouco explorado no mercado e no meio acadêmico no Brasil. O objetivo deste artigo é analisar como ela é percebida e aplicada atualmente por empreendedores, empresas em fase embrionária e por investidores de diversos âmbitos no cenário nacional e também a elaboração de um questionário estruturado para futura pesquisa de campo sobre escalabilidade de empresas.

O que é ser escalável?

A resposta curta é minimizar recursos e maximizar resultados, simples assim. Mas vamos abrir um pouco mais os horizontes a seguir.

A Escalabilidade é um termo importante quando se trata de negócios, sobretudo no caso de empresas em fase inicial, franquias, StartUps e segmentos inovadores a Escalabilidade é primordial e determinante para o sucesso ou fracasso da empresa, pois dependem fundamentalmente desse fator para conseguir investimentos, eficiência produtiva e alcançarem alta rentabilidade e um rápido retorno financeiro. Compreender o nível de escalabilidade de um negócio é necessário para saber qual o real potencial junto ao mercado, formular o planejamento estratégico e também para compreender as possíveis falhas no seu modelo de negócios.

 

A imagem apresenta um gráfico de barras coloridas e um gráfico de pizza ao fundo, ambos sobrepostos a uma tabela com valores monetários. O gráfico de barras exibe quatro colunas verticais em diferentes cores (verde, amarelo, rosa e azul), representando valores crescentes de aproximadamente $20 a $90. O gráfico de pizza, no topo da imagem, divide-se em quatro fatias com cores correspondentes, indicando percentuais de participação. Há uma caneta prateada posicionada sobre os gráficos, sugerindo análise ou trabalho relacionado a dados financeiros ou de desempenho.

Paradoxalmente, apesar da relevância do termo, o estudo desse tema é pouco explorado no cenário mercadológico e acadêmico no Brasil. Embora muitas vezes seja erroneamente tratada como algo apenas relacionado ao número de clientes, ela possui diversos aspectos e funções no decorrer das diferentes perspectivas e momentos da empresa. Novos projetos, processos, prospecções tecnológicas, decisões estratégicas e muitos outros fatores englobam a Escalabilidade.

Ciclo de vida de um negócio

A imagem mostra um gráfico que ilustra o ciclo de vida de uma organização, dividido em duas fases principais: crescimento e envelhecimento. O eixo horizontal representa a passagem do tempo, enquanto o eixo vertical sugere o desenvolvimento da organização. As fases no ciclo de crescimento incluem: Namoro: o estágio inicial de ideias e concepção. Caso: período de experimentação. Infância: início das operações, marcado por instabilidade (representado por linhas irregulares). Toca-Toca: fase de ajustes iniciais. Adolescência: crescimento rápido e aumento das atividades. Plenitude: a organização alcança o seu auge. No ciclo de envelhecimento, o gráfico mostra a transição da Estabilidade, onde a organização mantém sua posição, para o declínio gradual, passando pelas fases de: Envelhecimento Precoce, Divórcio e Empreendedor Não-Realizado (dificuldades de adaptação). Aristocracia e Burocracia Incipiente, que indicam estruturas rígidas. Burocracia e Morte, que representam o declínio completo da organização. Este gráfico destaca as armadilhas em cada estágio, como a Cilada do Fundador (Cilada Familiar) e a Mortalidade Infantil, e reflete os desafios enfrentados pelas organizações ao longo de sua existência.

Fonte: ADIZES, Ichak.(1990) OS CICLOS DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES

ADIZES (1990), pesquisador sobre crescimento de empresas, compara a evolução de uma empresa ao ciclo de vida semelhante de um ser vivo e para cada uma dessas fases, nitidamente, a Escalabilidade têm sua importância. Desde o princípio, no desenvolvimento do modelo de negócios ao planejamento de estratégias de curto, médio e longo prazo, deve-se levar em consideração a Escalabilidade.

Ele defende que o conceito do ciclo de vida aplicado aos organismos vivos também pode ser utilizado para entender o desenvolvimento organizacional. Como um ser vivo há o nascimento, o crescimento, cujo fim se dá com o envelhecimento e declínio, a extinção ou a morte da organização. Aponta também as dificuldades em cada etapa do ciclo de vida, principalmente, quando ocorrem as mudanças de estágios. Os fatores flexibilidade e controle são constantemente alterados no decorrer do ciclo.

Os diversos estágios de crescimento são apresentados nesta sequência: Namoro, Infância, Pré-Adolescência (Toca-Toca), Adolescência, Plenitude, Estabilidade, Aristocracia, Pré- Burocracia, Burocracia e Morte. O gráfico ao lado ilustra o ciclo de vida.

Como medir a escalabilidade da sua empresa

Bom, mas toda métrica deve ser mensurada, qualitativamente ou quantitativamente, como medir então a escalabilidade? Quando pensamos em uma empresa grande e de sucesso, logo pensamos em um grande espaço, com muitos funcionários e uma infraestrutura robusta, mas isso quer dizer que essa empresa é escalar?

Vamos pensar no exemplo de uma empreiteira, com muitos pedreiros, ajudantes e engenheiros, com 100 colaboradores é possível construir um edifício, e se ela quiser reduzir esse tempo, deverá colocar mais pessoas. Porém se essa mesma empresa investir em um maquinário de construção modular, logo a mesma máquina fará o serviço de 100, mas se a empresa quiser construir mais prédios ela terá que contratar mais máquinas.

Com esse exemplo simples percebemos que podemos medir a escalabilidade com 3 fatores:

  • Capacidade de produção: no nosso exemplo quanto mais prédios a empresa é capaz de construir;
  • Quantidade de recursos utilizados: quantidade de pessoas ou máquinas necessárias para construir um prédio;
  • Tempo: comparação temporal da capacidade e quantidade.

Logo a escalabilidade pode ser descrita como a taxa de mudança na capacidade de produção em relação aos recursos utilizados ao longo do tempo:

formula da velocidade de crescimento da relação do produto sobre recursos. e formula da escalabilidade, da relação da velocidade em relação ao tempo

A escalabilidade é uma medida observada dentro da organização ao longo do tempo como podemos observar no gráfico “OS CICLOS DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES”, as empresas começam com um crescimento “lento”, e conforme o passar do tempo ganha velocidade, até atingirem um pico, e depois começam a diminuir até deixarem de existir.

Algumas empresas assumem um rápido crescimento, propondo uma disrupção, porém em algum momento deverão pivotar seu negócio para ter um período de pico de estabilidade grande, ou ter sucessivos períodos de estabilidade e aceleração, veja a seguir como escalar seu negócio.

4 passos para escalar seu negócio

Operacional: o negócio depende do seu braço para funcionar. É um primeiro passo importante para quem que empreender, muito conciliam essa fase com mais de um emprego, é normal ser você que realiza o produto ou serviço, quem faz as vendas, o financeiro e todas as encubencias do negócio. Porém nessa fase se você ficar doente o negócio simplesmente para, e é a partir dessa experiência que muitos dão o próximo passo.

A imagem mostra um grupo de quatro pessoas em um ambiente de escritório moderno, colaborando e discutindo documentos. Eles estão de pé em frente a uma mesa, que possui laptops, fones de ouvido, plantas e outros itens de trabalho. O quadro branco ao fundo sugere um ambiente voltado para brainstorming ou planejamento. O grupo parece estar engajado em uma conversa produtiva, com duas mulheres e um homem no centro da imagem, revisando papéis juntos, enquanto outra mulher à direita segura um smartphone. O cenário sugere uma equipe jovem e dinâmica trabalhando em conjunto.
A imagem mostra duas pessoas em uma reunião de negócios. Uma delas segura um gráfico impresso com barras azuis, discutindo dados financeiros ou de desempenho, enquanto a outra gesticula, sugerindo uma conversa ou explicação. Há uma mesa coberta com documentos, gráficos e uma calculadora, o que indica uma análise detalhada de informações numéricas. O ambiente é formal, com ambas as pessoas usando roupas de negócios, reforçando o contexto corporativo da reunião. A interação sugere uma troca de ideias ou tomada de decisões baseada nos dados apresentados.

Executivo: é contratar um outro operacional para te ajudar em funções que você não tem domínio, esta fase geralmente é a de maior risco, pois é quando muitos empreendedores recorrem a empréstimos, para ter um folga na flutuação do mercado, e garantir o pagamento dos funcionários. Mas o negócio de certa forma ainda depende de você, afinal seu dia só tem 24 horas. E como fazer para poder escalar mais?

Estratégico: Deixa de ser executivo e vira alguém estratégico da empresa, então você começa a contratar executivos, que vão contratar os operacionais e você vai evoluindo cada vez mais. Uma grande sacada é: que por mais distante que seja seu cargo do operacional, você nunca deve deixar de ser alguém que tem um pezinho pelo menos operacional. Porque você começa a ficar tão distante do seu cliente, e no final você perde um pouco do Tino.

A imagem mostra duas peças de xadrez, um rei branco e um rei preto, posicionados lado a lado no centro de um tabuleiro. Eles estão cercados por outras peças alinhadas em ambos os lados, representando os exércitos prontos para o jogo. A cena sugere uma situação de estratégia e competição, com foco nas peças centrais, que simbolizam liderança e tomada de decisões em um contexto de confronto ou planejamento estratégico. O fundo neutro enfatiza o contraste entre as peças, reforçando a ideia de uma disputa entre dois lados opostos.
A imagem apresenta quatro blocos de madeira empilhados em forma de pirâmide, todos com setas azuis apontando para cima, simbolizando crescimento, progresso ou avanço. O fundo azul claro cria um contraste limpo e minimalista, destacando os blocos e suas setas direcionais. A composição sugere um conceito de desenvolvimento gradual ou escalabilidade, onde cada bloco representa um passo para o próximo nível, visualmente reforçando a ideia de ascensão e evolução constante.

Escalada: Bom, agora você chegou no tão esperado sonho de muitos empreendedores, você tem uma equipe grande, seu produto ou serviço é vendido, gestionado e produzido mesmo que você não interfira em nada. Porém escalar não é simples, não basta apenas acumular lucro e reservar para investir mais no negócio, muito menos procurar um investidor. Isso porque muitos negócios não são escalados no atual modelo, é necessário pivotar: criar uma cultura de startup, se tornar uma plataforma; montar uma franqueadora; ou virar um marketplace.

Ao fazer isso seu negócio em vez de sofrer com o declínio de novos entrantes, e defasagem, você estará sempre se renovando. Veja como a Shinier pode te ajudar nos tópicos a seguir.

O que é uma startup?

O termo startup, do inglês, significa “começar algo novo” e é comumente relacionado à inovação no mundo dos negócios. Portanto, uma startup é uma empresa que está em seu início, com um plano de negócios enxuto, e geralmente com produto/serviço em construção, mas que tem algo novo a mostrar ao mercado, o que chamamos de disrupção.

A palavra “disrupção” significa a interrupção do curso natural de algum processo. A proposta da inovação disruptiva é a de simplificação, transformando aquilo que é complexo em algo mais acessível. Um bom exemplo em nosso cotidiano são os streamings de música, vídeo e etc.

Startup

Quando uma startup deixa de ser uma startup?

A partir do momento em que o seu modelo de negócio se torna escalável e sustentável, ou seja, quando a empresa deixa de ser uma startup e passa a ser uma empresa altamente lucrativa.

Como abrir uma startup?

  • Desenvolva a sua ideia e elabore um modelo de negócios
  • Busque informações e troque ideias
  • Qualifique-se
  • Valide a sua ideia
  • Escolha os sócios e tenha tudo em contrato
  • Formalize-se
  • Conte com a ajuda de especialistas
  • Escolha um bom endereço comercial
  • Não erre na contratação da equipe
  • Tenha um bom planejamento

Imagino que se você entrou buscando essa pergunta o que mais te interessa é o tópico “VI Formalize-se”: Bom se seu modelo de negócio e totalmente tecnológico aqui no Brasil a forma correta seria abrindo uma pequena empresa, na modalidade de Lucro Presumido, uma vez que é comum as startups não terem lucro no começo, então nada de imposto até você ter fluxo de caixa, mas isso teria os encargos de ter um local (mesmo que um ponto alugado), ter um contato, ou contratar um serviço online, entre outras burocracias que dificultariam seu mês a mês.

Porém existem algumas liberdades para você ter um CNPJ para começar seu trabalho até que tenha pelo menos o fluxo suficiente para dar este passo. E é abrir uma MEI que se enquadre no setor que você está operando. Por exemplo: se você está desenvolvendo uma plataforma para faxineiras, pode pegar os CNAE do MEI desse setor para começar a operar. Isso permitirá você a emitir notas de serviço, abrir contas em bancos, usar planos de serviço de terceiro no CNPJ e etc, e quando for abrir a empresa basta apenas pedir a migração do CNPJ, para o contador

Como criar uma plataforma?

A imagem mostra uma pessoa usando um laptop, aparentemente concentrada em trabalhar ou analisar gráficos que estão visíveis na tela. No fundo, há uma árvore de Natal decorada com luzes brilhantes, criando uma atmosfera aconchegante e festiva. As luzes desfocadas ao fundo contrastam com o foco no trabalho, sugerindo um equilíbrio entre a época festiva e o comprometimento com as atividades profissionais. O ambiente parece ser um espaço doméstico ou de home office, destacando o cenário de trabalho remoto.

Temos a tendência de considerar que qualquer aplicativo é uma plataforma, mas a verdade é que ser uma plataforma envolve mais do que ser apenas um software. Isso porque, quando o seu produto ou serviço se transforma em plataforma, significa que ele vai deixar de ser apenas uma solução padronizada para um determinado problema, para se tornar um ambiente de conexão entre usuários e prestadores de serviços.

Os exemplos mais “clássicos” de plataformas são o Facebook, Tinder, Airbnb e Amazon, mas também podemos citar os ótimos cases nacionais como o Small Doações, que conecta ONGs que têm necessidade de captação e estruturação financeira, e entrega um serviço de consultoria e conecta a pessoas para fazerem doações. E o Market Brooker, que conecta corretores às pessoas que querem pôr para alugar/vender a pessoas que querem alugar/comprar uma casa, terreno ou apartamento. – ambas desenvolvidas pela Shinier.

Ao contrário dos produtos, as plataformas conectam os usuários e fornecem as ferramentas necessárias para que eles encontrem a melhor solução para seus problemas. Em outras palavras, uma plataforma nada mais é do que o conjunto de ferramentas que permite a troca de valor entre os usuários.

Passo a passo: como transformar seu serviço ou produto em uma plataforma?

  • Comece com um bom produto ou serviço: Não tente utilizar um produto ou serviço desgastado, uma vez que transformá-lo em plataforma não irá “salvá-lo”, se ele não agrega nenhum valor ao seu público-alvo.
  • Defina as funcionalidades da versão inicial: Foque em criar uma MVP (minimum viable product). selecione apenas as funcionalidades fundamentais para o funcionamento da plataforma e, se for o caso, que diferenciam a sua solução dos concorrentes.
  • Escolha quem vai desenvolver: A escolha da empresa desenvolvedora é provavelmente a mais importante de todo o processo de transformação de serviços e produtos em plataformas.

Afinal, você não quer colocar “nas mãos” de qualquer pessoa toda a reputação, base de usuários e tecnologia que sua empresa já conseguiu agregar até o momento. Por isso, esqueça os freelancers. Apesar de serem as opções mais baratas, o retrabalho e a ausência de comprometimento podem custar caro no médio e longo prazo.

Contratar um desenvolvedor interno também poderia ser uma opção viável mas, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o desenvolvimento de uma plataforma vai muito além das linhas de códigos. É necessário focar na experiência do usuário (UX), design e dezenas de outros detalhes que apenas uma equipe multidisciplinar pode resolver.

A Shinier é uma empresa especializada na consultoria, no desenvolvimento de aplicativos e plataformas. temos um portfólio de clientes nacionais e internacionais. Iremos agregar valor a sua empresa e acompanhar de perto o crescimento, passo-a-passo.

Como abrir uma franqueadora?

Bom, a franquia é também o modelo de negócio escalável e mais acessível para quem vende produtos, uma vez que, seu produto se prove rentável e tenha aderência de mercado. Formatar os processos da sua empresa e abrir uma segunda loja para validar a viabilidade, é o caminho para empresa de sucesso.

Depois disso aí sim se tornar uma franqueadora shinier pode te colocar em contato com consultores financeiros, contadores, marketing especializado e advogados, sem custo algum. Estaremos te auxiliando em todo o processo tecnológico, para dar à sua franquia um diferencial ter um software de apoio à gestão e vendas exclusivo.

A imagem mostra vários blocos de madeira, cada um com o ícone de uma pequena loja gravada na frente, dispostos em fileiras no fundo e no primeiro plano. Esses blocos representam um conceito de franquias ou unidades de negócios replicáveis. O fundo em degradê suave realça os blocos e o design simples e minimalista. A disposição dos blocos em várias fileiras pode sugerir a expansão ou o crescimento de uma rede de lojas, simbolizando escalabilidade e multiplicação de negócios no formato de franquias.

Mas caso queira saber mais, aqui vão alguns tópico que podemos conversar mais em uma video chamada:

  • Formatar sua franquia (Valuation, Breakeven, Payback, e etc)
  • Conheça a Lei do Franchising (13.966/19.)
  • Planejamento do processo de transição
  • Estabeleça processos e níveis de excelência, apoiados a sistemas
  • Modelos de contratos
  • Desenvolva os processos de formação e suporte
  • Crie uma unidade modelo
  • Elabore o plano de marketing da franquia
  • Documentos de uma franquia
    • Circular de Oferta de Franquia (COF)
    • Contrato de franquia

Quanto custa fazer um marketplace?

A imagem mostra um pequeno carrinho de compras de metal com detalhes em azul, contendo várias caixas de papelão, simbolizando compras ou logística de e-commerce. Ao lado do carrinho, há uma caixa aberta, sugerindo a preparação para embalagem ou envio de mercadorias. O fundo branco minimalista destaca os itens no carrinho, reforçando a ideia de um marketplace online, compras digitais ou processos de envio e entrega de produtos. O cenário sugere simplicidade e clareza, representando o conceito de comércio eletrônico e gestão de pedidos.

amos direto ao ponto, nossa experiência e formatação, nos deixa afirmar com clareza, você irá gastar pelo menos R$ 80.000,00 em software e o pelo menos o dobro disso, em marketing, mais gastos gerais (adminstrativo, sua hora de trabalho, burocracias e etc). sendo assim o investimento para montar um marketplace, vai ser na faixa de 160 mil a 240 mil. Porém não desanime.

Você pode e deve encontrar parceiros de sucesso, como um sócio para te ajudar inicialmente no marketing e venda, tendo um salário simbólico e que irá crescer junto com a empresa, e terá total dedicação por ter participação nos negócios. Investir em processos simples de administração, para reduzir custo de contabilidade, fornecedores e etc. E é claro contar com as soluções pré-formatadas da Shinier para entregar uma tecnologia de excelência e amplamente testada.

Potencial de Faturamento x Custos para Montar um Marketplace

É claro que com um custo tão alto de investimento, o potencial de faturamento de um marketplace é bem relevante. Empresas de sucesso como Uber, Airbnb, Amazon e Mercado Livre utilizam esse modelo de negócios. Colocando em número a Amazon ganhou US $10,1 bilhões em 2018. Já o Mercado Livre teve lucro bruto de US $204,8 milhões.

Porém, não existe nenhum negócio milagroso. Apesar de possibilitar grandes lucros, o modelo de marketplace demora no mínimo um ano, e em média 3 anos para atingir um ponto de equilíbrio. Embora não seja um negócio com retorno a curto prazo, o faturamento compensa a espera.

O mais importante para o marketplace trazer retorno é ter uma boa estratégia e um planejamento eficiente. Ou seja, saber quanto você tem para investir mês a mês e quando você irá investir em cada etapa e área do marketplace.

Categorias de Custos de um Marketplace

Contabilidade: O primeiro custo para montar um marketplace é criar um CNPJ. O CNAE marketplace mais recomendado é o 74.90-1-04, referente à intermediação de negócios. Além disso, é importante ter um orçamento separado para a manutenção do CNPJ. Você pode contratar uma contabilidade online, que normalmente é mais acessível. Mas, se você quiser um atendimento mais próximo, pode ser melhor contratar um profissional de contabilidade da sua região.

Jurídico: Outro custo para montar um marketplace é o jurídico, esse investimento é mais pontual, para te auxiliar nos modelos de contratos. Outra dica nessa área é prezar pela qualidade dos vendedores ou prestadores de serviço do seu marketplace. Faça uma curadoria nos cadastros iniciais e fique sempre de olho nas avaliações. Isso vai te ajudar a manter seu marketplace confiável.

Marketing: O marketing é um investimento fundamental para montar um marketplace. Existem diversas estratégias de marketing para marketplace, tanto online quanto offline. Eventos, parcerias e indicações são alguns exemplos.

Pessoas: No começo do seu marketplace, você não precisa necessariamente contratar pessoas. Uma possibilidade é que você mesmo faça a operação. Se você tiver sócios, isso também pode ajudar a distribuir as tarefas.

Tecnologia: Nos demais tópicos a shinier poderá auxiliá-lo nas melhores práticas e encontrar os melhores profissionais. Mas principalmente contar com a solução Gold da Shinier irá te economizar e dar garantia de estar tomando as melhores decisões, por isso entregamos uma solução com:

  • Gateway de Pagamento
  • Servidor Web Seguro (usamos a plataforma da nossa parceira Amazon – AWS)
  • Ferramentas de Marketing
  • Aplicativo
  • Plataforma administrativa web
  • Integração com serviços de transportadoras nacionais e internacionais e muitos outros.

Quer criar o seu marketplace?

Referências

  • ADIZES, Ichak. Os Ciclos de Vida das Organizações: Como e Porque as Empresas Crescem e Morrem e O que Fazer a Respeito. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson, 1990.
  • BLANK, Steven Gary. The Four Steps to the Epiphany: Successful Strategies for Products that Win.
    • Estratégias para lançar produtos vencedores. Amazon.
  • BANNOCK, G., R. E. Baxter, and E. Davis. The Penguin Dictionary of Economics. 7ª ed. Penguin Books Ltd, 2003.
    • Dicionário de termos econômicos essenciais. Penguin.
  • CHURCHILL, N.C. & LEWIS, V. The Five Stages of Small Business Growth. Harvard Business Review, 1983.
  • SCHICK, Hildegard; MARXEN, Sandra; FREIMANN, Jürgen. Sustainability Issues for Start-up Entrepreneurs.
    • Questões de sustentabilidade para startups. ResearchGate.
  • SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1984.
    • Dinâmicas econômicas e políticas das sociedades. Amazon.
  • SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. Ed. Cortez, 2000.
  • SUTTON, R.I. & RAO, H. Scaling Up Excellence – Getting to More Without Settling for Less, 2014.
    • Como escalar organizações com excelência. Amazon.
  • TIGRE, P. Gestão de Inovação. Ed. Campus, 2006.
  • TORRES, Norberto. Competitividade Empresarial com a Tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books, 1995.
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